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1.
Rev. med. (São Paulo) ; 101(5): e-195839, set-out. 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395430

ABSTRACT

A Vasculite associada à imunoglobulina A (VIgA), também conhecida como púrpura de Henoch-Schonlein, púrpura anafilactóide ou púrpura reumática é uma vasculite de pequenos vasos associada a deposição de imunocomplexos IgA, de etiologia ainda desconhecida e que acomete principalmente crianças. Em grande parte dos casos pediátricos, é uma doença autolimitada com manifestações cutâneas, articulares, gastrintestinais e renais. O diagnóstico diferencial inclui outras vasculites, como lúpus eritematoso sistêmico, meningococcemia, coagulação intravascular disseminada e síndrome hemolítica urêmica. Neste artigo abordam-se os principais aspectos da VIgA nas crianças, salientando-se a importância do diagnóstico diferencial precoce. É apresentado o caso clínico de uma paciente do sexo feminino de 5 anos com lesões purpúricas tratada numa primeira abordagem como infecção bacteriana grave. Após reavaliação médica houve alteração terapêutica com uso de glicocorticóides resultando em melhora expressiva dos sintomas. [au]


Vasculitis associated with immunoglobulin A (VIgA), also known as Henoch-Schonlein purpura, anaphylactoid purpura or rheumatic purpura is a small vessel vasculitis associated with deposition of IgA immune complexes, of unknown etiology and affecting mainly children. In most pediatric cases, it is a self-limited disease with cutaneous, joint, gastrointestinal and renal manifestations. The differential diagnosis includes other vasculitis, such as systemic lupus erythematosus, meningococcemia, disseminated intravascular coagulation and uremic hemolytic syndrome. In this article, the main aspects of HSP in children are addressed, highlighting the importance of early differential diagnosis. The clinical case of a 5-year-old female patient with purpuric lesions treated in a first approach as a severe bacterial infection is presented. After medical re-evaluation, there was a therapeutic change with the use of glucocorticoids resulting in a significant improvement of symptoms. [au]

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(11): 4509-4520, nov. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133038

ABSTRACT

Resumo Esta revisão integrativa da literatura teve como objetivo verificar se o Método Canguru, conforme instituído no Brasil, desde a primeira etapa até o acompanhamento ambulatorial, tem influência sobre o aleitamento materno. Foram incluídas pesquisas realizadas no Brasil, publicadas em periódicos nacionais e internacionais, nas principais bases de dados, em português, inglês ou espanhol, nos anos de 2000 a 2017, disponíveis na íntegra e com a temática relacionada com o objetivo deste estudo. Foram encontrados 1328 artigos sendo excluídos artigos não realizados no Brasil, artigos de revisão da literatura e de temáticas não relacionadas com o Método Canguru, sendo então selecionados 21 estudos. As pesquisas encontradas apontaram para uma influência positiva do Método Canguru sobre o aleitamento materno e estabelecimento de vínculo entre mãe-filho. No entanto, a terceira etapa ou acompanhamento ambulatorial, não se mostrou eficaz na manutenção do aleitamento materno. Faz-se necessário maior participação da atenção básica nos cuidados domiciliares prestados ao recém-nascido pré-termo, com vistas à promoção do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos.


Abstract The scope of this integrative review of the literature was to assess if the Kangaroo-Mother Care Method as implemented in Brazil, from the first stage to outpatient follow-up, has an influence on breastfeeding. Brazilian research published in national and international journals in Portuguese, English or Spanish in the leading research databases between the years 2000 to 2017 was included, with full articles available and theme related to the scope of this study. A total of 1328 articles were located and articles not conducted in Brazil, literature review articles and themes not related to the Kangaroo-Mother Care Method were excluded, with 21 studies eventually being selected. The research results indicated a positive influence of the Kangaroo-Mother Care Method on breastfeeding and establishing a mother-child bond. However, the third stage or outpatient follow-up proved not to be effective in maintaining breastfeeding. Greater participation of primary care in home care provided to preterm newborns is necessary, with a view to promoting exclusive breastfeeding up to six months of age and extended up to two years of age.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Child , Breast Feeding , Kangaroo-Mother Care Method , Research Design , Brazil , Infant, Premature
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